É possível tratar o tabagismo com ajuda psiquiátrica?

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vício em tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Enquanto mais de 7 milhões dessas mortes são resultado do uso direto do cigarro, cerca de 1,2 milhão são de não-fumantes expostos ao fumo passivo. Por isso, essa questão faz mal tanto para o paciente quanto para os familiares que convivem diariamente.
O vício em cigarro acontece porque as pessoas encontram no efeito prazeroso da nicotina no organismo uma resposta para diminuir os sintomas da ansiedade. Porém, como acontece com outras drogas, conforme a questão vai se estabelecendo, os efeitos prazerosos diminuem e levam a fumar cada vez mais para compensar a falta das boas sensações.
O tabagismo tem cura e depende de vários fatores para ser superado, um dos mais importantes é o tratamento psiquiátrico, que geralmente combina psicoterapia e medicamentos (como a reposição de nicotina e o uso de antidepressivos para diminuir a ansiedade) para ajudar o paciente a largar o cigarro. A vontade de querer largar  também é importante, mas sem o acompanhamento especializado pode não ser suficiente.
Pesquisas da OMS apontam que o acompanhamento médico ajuda na superação do tabagismo em até 30% dos casos.
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Dr. Ricardo Zimmer
Médico Psiquiatra
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